Alice no País das Águas
Alice no País da Águas. O clássico Alice no País das Maravilhas conta a história de uma menina que cai numa toca de coelho e acaba sendo transportada para um lugar fantástico. A protagonista encontra seres mágicos, num universo paralelo repleto de loucuras e bizarrices.
A narrativa, escrita por Lewis Carroll em 1865, conduz a audiência à imersão no “país das maravilhas”, de forma a ultrapassar a estrutura física do papel ou das telas. Há mais de 150 anos, o conto mobiliza grandes públicos nas mais variadas adaptações.
FAMA AMAZÔNICA: Este artigo é inspirado em uma historia de vida real de Alice Monteiro Barros, em que falamos do desempenho da nadadora que está associado a um estilo de vida saudável.
Segundo Alice, o cuidado com a alimentação e a prática esportiva fazem parte da sua rotina, que inclui treinos até cinco vezes por semana, trabalho por 3 horas e ainda faz suas tarefas na escola onde estuda. Alice “nada desde os 6 anos¨
Hoje ela faz parte da equipe de natação do (IPNSS) Instituto Pedro Nicolas Sena da Silva e também participa de competições Municipais e Estaduais, JEA’s, MEETING INTERNACIONAL entre outros. Alice Barros é estudante da Escola Estadual Paula Angela Frassinett, e ainda conquista medalhas de ouro nas modalidade por onde compete. No ano passado, a nadadora conseguiu índice para competir na etapa nacional dos Jogos Estudantis Brasileiro.
A atleta de natação Alice Monteiro Barros 18 anos deu seus primeiros mergulhos na piscina da do Clube da Caixa Econômica Federal e, em breve, irá representar novamente a equipe em novos desafios. Sua última experiência foi em Macapá, no XXVI TROFÉU LEÔNIDAS MARQUES, onde sua equipe alcançou a primeira posição por índice técnico entre as 12 equipes participantes.
A natação é mais do que um esporte, é uma jornada que permite desafiar os limites do corpo e da mente. No Sistema IPNSS, existem verdadeiros atletas brilhando nas piscinas diariamente. Um exemplo disso é o bom trabalho desenvolvido por seu coach Leandro Freire, os atletas que conquistam feitos extraordinários no cenário Nacional e Internacional.
A nadadora Alice Barros é sucesso nos campeonatos que participa, se destacando nas competições individuais ou por equipe, trazendo muitas medalhas em sua bagagem = recordes + ouro + prata + bronze. De segunda a sábado é assim. Alice se concentra em uma rotina puxada de treinos, ora na água, ora na academia, ora em consultas e exames com médicos e nutricionistas.
Ainda assim, o sorriso largo não sai do rosto. Essa é a receita que a garota de18 anos encontrou para evoluir na natação em busca de um sonho. Não acabou, tem muito trabalho pela frente e pé no chão.
São situações diferentes, piscinas diferentes, mas, com o mesmo objetivo, que é de chegar bem a cada etapa disputada. Esses resultados nos fazem ter esperança. A atleta ainda ganhou massa muscular e teve de abrir mão das delícias da Gastronomia Amazônica.
Por outro lado, consegue manter no cardápio tapioca, macaxeira e cuscuz, porém na medida certa. O trabalho árduo está fazendo efeito e dando bons resultados.
FAMA AMAZÔNICA: Na minha humilde opinião Alice é uma nadadora Medley. O nado medley é a junção dos quatro estilos em uma só prova sendo indicada para os atletas mais versáteis. Alice é sinônimo de versatilidade.
Vamos lá Alice, o futuro a Deus pertence!!! Parabéns por todo seu esforço e dedicação. Hoje é dia de comemorarmos seu esforço seu empenho durante esses últimos anos. Você é motivo de orgulho para toda sua família e todos os amantes da natação amazonense. Seu trabalho merece ser lembrado, pois foi isso que trouxe você até aqui!
Continue sendo essa pessoa batalhadora que você é, pois tenho certeza que você irá muito longe!
FAMA AMAZÔNICA: Que o Amazonas forma talentos, não é novidade pra ninguém. Saindo das piscinas do Instituto Pedro Nicolas de Natação, atletas do Estado representaram o Brasil na Copa Pacífico de Natação em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Alice Barros, 18 anos, é vice-campeã brasileira nos 200m costa, recordista Norte-Nordeste e recordista amazonense da prova.
TREINAR EM PISCINA CURTA E COMPETIR EM LONGA…
Alice no País da Águas. Como a piscina olímpica na capital do Amazonas está sempre interditada, suja e mal cuidada, além de não possuir todos os blocos de saída desde o dia que foi instalada em 2019, aqui vai nossa dica: Como então encarar uma prova na piscina olímpica, treinando na piscina semi olímpica?
Acredito que a primeira opção é a de aprimorar a técnica e aumentar a força. Sem boa técnica, os problemas serão proporcionais ao tamanho da piscina maior! Trabalhar a técnica é vital para melhorar a performance em uma piscina longa.
Treinamento aeróbico é fundamental. Na piscina longa temos maior gasto de energia.
Fazer um bom trabalho de pernas. A carga de pernada é maior para terminar a prova.
Por fim, lembrei que ao fazer o mesmo treino nas duas piscinas, o cansaço na longa era infinitamente maior.
Acho isso positivo pois o corpo é mais solicitado (menos repouso dos braços pois há menos viradas – os braços na longa estão sempre em movimento) e o treino para resistência será melhor.
Alice no País da Águas. Há também o aspecto psicológico. Nadar em piscina curta parece mais fácil.
Nosso córtex reage de maneira diferente quanto à distância já percorrida e àquela ainda a percorrer. Com isso ele nos envia uma sensação de apreensão.
Estudos indicam que se houver uma velocidade média de 3,3 km/h em piscina curta, essa velocidade será de 3,1 km/h na longa.
Indicam também que 1 hora de nado em piscina longa equivale de 1h15 a 1h30 em piscina curta – do ponto de vista muscular.
Finalmente acho que a piscina curta dá vantagens às saídas e às viradas de excelência. Saber administrar esses dois pontos dá grande vantagem nos resultados em piscinas curtas.
Ao passo que, nas piscinas longas, o nado em si (técnica e força) qualifica mais a competição.
Enfim, foi constado que em piscina curta o nadador de alta performance que nada um minuto: 43 segundos são nadados e 17 segundos são viradas e impulsões.
Na piscina longa, esse mesmo nadador nadará 53 segundos e gastará 7 segundos com viradas e impulsões.
A diferença de tempo de repouso é grande!
Relatos dos atletas dizem que ¨ao sair completamente quebrados da competição, só fazem avaliar e rever os aspectos importantes a serem melhorados e trabalhados na piscina em que nado – curta – a fim de encarar as competições internacionais que, no geral, são sempre em piscinas longas¨.
Alice no País das Águas. Realmente ALICE você é uma MARAVILHA !!!
Obrigada! Valeu!
The End
Por Almir Souza-Redator Hacker Free Lancer
Fonte Redação Fama
Foto Divulgação